As Funções Sociais e Políticas da Profecia - Pb. José Roberto A. Barbosa
Publicado em 15 de Julho de 2010 as 15:29:10 AM. Copia do blog Subsidio EBD
Texto Áureo: Pv. 29.18 - Leitura Bíblica em Classe: Jr. 34.8-11,16,17
Pb. José Roberto A. Barbosa http://www.subsidioebd.blogspot.com/
Objetivo: Explicitar a função precípua da profecia bíblica: levar o ser humano a amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a si mesmo, a fim de haja ordem e bem-estar social.
INTRODUÇÃO
Na lição de hoje, estudaremos a respeito das funções sociais e políticas da profecia. Conforme veremos nesta aula, esses foram temas recorrentes na profecia bíblica. A princípio, definiremos política e sociedade, em seguida, o papel político e social do profeta no Antigo Testamento, e, ao final, o papel político-social da igreja nos dias atuais.
1. O CONTEXTO POLÍTICO E SOCIAL
A palavra política vem do latim politicus e do grego politikus e ambas significam “aquele que reside numa cidade”. A cidade, conforme depreendemos dos estudos no livro do Gênesis é uma invenção humana, uma tentativa de se organizar e viver por si próprio, sem depender de Deus. Em Gn. 4, Caim, após assassinar seu irmão Abel, fundou a primeira cidade (v. 17). Nesse livro bíblico, a cidade geralmente é um espaço urbano, propício à violência e ao individualismo. Por causa dessa realidade, Deus trouxe o dilúvio sobre a humanidade (Gn. 9). Devido à pecaminosidade humana, a cidade, e por sua vez, a política se tornou necessária com vistas à igualdade social. Mas não podemos esquecer que a sociedade também se encontra em condição de queda. A construção da Torre de Babel, no capítulo 11 de Gênesis, revela a situação da sociedade sem Deus. O resultado da política humana na sociedade se dá através de um processo de confusão, ainda que essa seja necessária, na verdade, uma providência divina para que o homem não chegue às alturas. As políticas publicas aspiram, no contexto social, tomar decisões com vistas ao bem da sociedade. Essa pretensão, porém, é afetada pela Queda humana. Os governantes nem sempre agem para o bem do povo, em alguns casos, acontece justamente o contrário. A política, ao invés de trazer justiça social, gera enriquecimento ilícito (corrupção), a construção e adoração do deus Mamon, a difusão da depravação humana, a cultura da morte ao invés da vida, entre outras misérias. Abrimos um parêntese para reconhecer que a Palavra de Deus, necessariamente, não é contra a cidade, haja vista a descida da Cidade Celestial, cujo Rei é o Senhor Jesus (Ap. 21.1-4).
2. A FUNÇÃO SOCIAL E POLÍTICA DO PROFETA
Os profetas do Antigo Testamento viveram debaixo dessa condição de queda governamental. Por isso, quando lemos os relatos dos reis de Israel e Judá, vemos uma alternância de governantes que andavam nos caminhos do Senhor e outros que seguiam o seu próprio caminho. Os sacerdotes, que eram os líderes religiosos, ao invés de observarem os preceitos de Deus, faziam conchavos com os reis, a fim de obterem algum benefício próprio da parte deles. Diante dessa política humana da barganha, Deus levantava seus profetas a fim de confrontarem essas práticas vergonhosas. Os profetas, naquele contexto, como aconteceram com Natã e Gade (II Sm. 7.17; 24.18,19) assumiram a condição de conselheiros dos governantes para que esses não se desviassem da Palavra do Senhor. Mas nem sempre os profetas tiveram prestígio diante dos governantes, o mais comum era que eles fossem rechaçados, e, no caso de Isaias, serrado ao meio (Hb. 11.37). Jeremias, o profeta das lágrimas, passou por situações extremamente adversas em seu ministério porque se opôs aos líderes de Judá que teimavam em seguir seus próprios caminhos, ao invés de seguirem os caminhos do Senhor (Jr. 1.15; 5.15; 6.22; 10.22; 25.9). A denúncia de Jeremias contra o pecado do povo de Judá não se restringia à moralidade, à idolatria, mas também às injustiças sociais (Jr. 7.5-7; 22.3,4). Ao invés de darem ouvidos a Jeremias, os líderes da nação judaica preferiram buscar os conselhos dos seus próprios profetas, que falavam aquilo que eles gostavam de ouvir (II Cr. 36.12,15,16), tais como o falso profeta Hananias (Jr. 28.11).

3. A QUESTÃO SOCIAL E O PAPEL DA IGREJA
O Deus da Bíblia sempre manifestou preocupação com os problemas sociais. No Antigo Testamento, em Ex. 21.2; Dt. 15.1-18, estão escritas algumas determinações sobre a escravatura. Deus limitou o tempo máximo da escravatura entre os hebreus para 6 anos, mas esse mandamento não era observado nos tempos do profeta Jeremias, esse é entre outros motivos para o Senhor demonstrar sua indignação com os judeus (Jr. 34.8-11). As injustiças sociais também foram denunciadas pelo Senhor, através dos seus profetas: Miquéias (Mq. 6.8), Ezequiel (34.2-4, 20-25), Amós (5.21-24). Mas essa não é particularidade dos profetas do Antigo Testamento, no Novo Testamento encontramos várias passagens bíblicas que revelam a insatisfação do Senhor em relação às injustiças sociais: os fariseus que julgavam as pessoas pelos seus pecados morais, mas não atentavam para os pecados sociais (Mt. 23.1-12); o próprio Jesus demarcou a necessidade do comprometimento social da igreja (Mt. 25.31-46) e se mostrou restritivo em relação à salvação dos ricos, haja vista o amor que eles têm pelo dinheiro (Mc. 10.17-27). Tiago, em sua epístola, traz recomendações diretas à igreja sobre os cuidados com os problemas sociais (Tg. 1.27; 2.14-17). Isso porque a igreja, seguindo o modelo de Jesus e dos apóstolos, vê o ser humano em sua integralidade: corpo, alma e espírito (I Ts. 5.23).

CONCLUSÃO
A igreja do Senhor não pode esquecer que Deus ama a justiça (Is. 61.8) e recomenda que a essa deva ser perseguida (Dt. 16.19,20) em favor dos necessitados (Sl. 83.3). Diante de tais advertências, cabe a igreja, nesses dias cruciais, assumir uma postura profética em relação à política e a sociedade. A agenda evangélica não deva privilegiar apenas o aborto, o homossexualismo e a eutanásia (entre outros temas corriqueiros), mas também a injustiça social e a corrupção política. Para tanto, faz-se necessário que a igreja permaneça em sua condição profética, sem fazer conchavos com políticos, em especial com aqueles que carregam uma ficha suja.

BIBLIOGRAFIAHESCHEL, A. The prophets. New York: Harper & Row, 1962.ELLUL, J. Políticas de Deus e políticas dos homens. São Paulo: Fonte Editorial, 2006.

Inércia, berros e um problema


Como posso dizer? Começar alguma coisa boa é sempre difícil. Tendemos a permanecer como estamos e, quando desejamos mudar ou fazer algo edificante, precisamos fazer um esforço incrível. Por isso, acho que a lei da inércia serve como explicação para essa minha primeira postagem aqui no blog. Como um corpo não começa a se movimentar velozmente de forma abrupta, assim, por aqui, vamos devagar; e como no início da vida a criança chora pra nascer, deixa eu dar meus primeiros berros por aqui. Depois tudo ficará melhor, espero! Sem delongas, segue um trecho de C.S. Lewis, autor irlandês que aprecio muito, sobre o problema do mal e o seu ateísmo (e como saiu dele):

"Com isto, é claro, surge uma pergunta difícil. Se um Deus bom criou o mundo, por que esse mundo deu errado? Por muitos anos, recusei-me a ouvir as respostas cristãs à pergunta, pois tinha a sensação persistente de que 'o que quer quer vocês digam, por mais astutos que sejam seus argumentos, não é muito mais simples e mais fácil afirmar que o mundo não foi feito por um poder dotado de inteligência? As argumentações de vocês não são apenas uma complicada tentativa de fugir ao óbvio?' Mas, através disso, acabei deparando com outra dificuldade.

Meu argumento contra Deus era o de que o universo parecia injusto e cruel. No entanto, de onde eu tirara essa idéia de justo e injusto? Um homem não diz que uma linha é torta se não souber o que é uma linha reta. Com o que eu comparava o universo quando o chamava de injusto? Se o espetáculo inteiro era ruim do começo ao fim, como é que eu, fazendo parte dele, poderia ter uma reação assim tão violenta? Um homem sente o corpo molhado quando entra na água porque não é um animal aquático; um peixe não se sente assim. É claro que eu poderia ter desistido da minha idéia de justiça dizendo que ela não passava de uma idéia particular minha. Se procedesse assim, porém, meu argumento contra Deus também desmoronaria - pois depende da premissa de que o mundo é realmente injusto, e não de que simplesmente não agrada aos meus caprichos pessoais. Assim, no próprio ato de tentar provar que Deus não existe - ou, por outra, que a realidade como um todo não tem sentido -, vi-me forçado a admitir que uma parte da realidade - a saber, minha idéia de justiça - tem sentido, sim. Ou seja, o ateísmo é uma solução simplista. Se o universo inteiro não tivesse sentido, nunca perceberíamos que ele não tem sentido - do mesmo modo que, se não existisse luz no universo e as criaturas não tivessem olhos, nunca nos saberíamos imersos na escuridão. A própria palavra escuridão não teria significado."

(LEWIS, C. S. Cristianismo Puro e Simples. Trad. OPPERMANN, Álvaro; CIPOLLA, Marcelo Brandão. São Paulo, SP. Martins Fontes. 2005. pp.51-52)

Jornal 11 de Jul de 2010

“Viu o Senhor que era grande a maldade do
homem na terra, e que toda a imaginação dos pensamentos
de seu coração era má continuamente.
Então arrependeu-se o Senhor de haver feito
o homem na terra, e isso lhe pesou no coração
E disse o Senhor: Destruirei da face da terra
o homem que criei, tanto o homem
como o animal, os répteis e as aves do céu;
porque me arrependo de os haver feito.
Noé, porém, achou graça aos olhos do Senhor. “

(Gênesis 6:5-8)



INFORMATIVO
Edição Nº 149 Ano II
11 de julho de 2010.
O Senhor Jesus, se alegra com sua visita!


Aqui há sabedoria.
Quem Construiu a arca?
A catástrofe era eminente. Quem poderia pensar que em breve o mundo inteiro seria destruído e que quase ninguém sobreviveria?
Aqueles foram tempos difíceis... A Bíblia nos diz que a maldade da humanidade havia se multiplicado de tal maneira que Deus decidiu destruir a todos os seres viventes. Todavia, havia uma ali um homem justo, Noé, o qual Deus decidiu salvar e através dele dar mais uma chance a humanidade.
“Viu o Senhor que era grande a maldade do homem na terra, e que toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era má continuamente.
Então arrependeu-se o Senhor de haver feito o homem na terra, e isso lhe pesou no coração
E disse o Senhor: Destruirei da face da terra o homem que criei, tanto o homem como o animal, os répteis e as aves do céu; porque me arrependo de os haver feito.
Noé, porém, achou graça aos olhos do Senhor. “(Gênesis 6:5-8)
Deus avisou a Noé que uma grande chuva, um dilúvio estava para chegar e comandou que construísse uma arca para ele, sua família e um casal de animais de cada espécie. Este desafio parecia loucura, pois afinal de contas, nunca havia chovido na terra antes. “Cair água do céu”, pensavam com certeza os contemporâneos de Noé, “este velho deve estar louco”.
Porém a palavra se cumpriu e o dilúvio aconteceu. Todas as pessoas daquela época, com exceção da família de Noé, morreram.
Noé, porém estava seguro. Dentro da arca.
Veja bem, Deus resgatou Noé e sua família, Deus salvou aquela família de uma catástrofe como nunca se viu na face da terra, mas quem construiu a arca? Foi Deus? Não! Foi Noé!
Deus deu a Palavra, Deus deu o livramento, Deus veio em socorro, Deus ajudou, mas quem construiu a arca foi Noé!
Em nossos dias, muitos tem esperado o socorro de Deus, mas ao contrário de Noé, tem assumido uma atitude passiva e de espera sem nada fazer. Nosso Deus é um Deus de ação. Por isto meu irmão, minha irmã, se você está atravessando uma luta, se você está enfrentando um desafio, creia em Deus, ore, exerça fé, mas levante-se e vá construir sua arca!
Ev. Rubens Cunha



Jornal 30 de Mai de 2010




O ímpio tira o presente do seio para perverter as veredas da justiça.”
(Provérbio 17.23)



Cuidado com os Ímpios.

INFORMATIVO
Edição Nº 143 Ano II
30 de maio de 2010.
O Senhor Jesus, se alegra com sua visita!




Aqui há sabedoria.

Cuidado com os Ímpios.

O ímpio não é somente o perdido, mas também alguém que se mistura ao povo da Igreja e não obedece à Palavra de Deus. Em nosso meio, há muitas dessas pessoas. Elas têm uma maneira cativante de falar, parecem-se com gente santa e vitoriosa, de modo geral, nunca ofendem, estão sempre prontas a elogiar e dar o mau conselho. Quem as escuta terá pervertidas as veredas da justiça em sua vida. O resultado disso será o fracasso, e, se não houver mudança de comportamento, virá a destruição final.


Temos o costume de chamar os pecadores de ímpios, mas eles são mais do que isso, pois ainda estão debaixo do jugo escravizador do inimigo. Não é o caso dos que alegam conhecer o Evangelho. É, portanto, por suas ações, que aquele que se diz cristão se dá a conhecer se é ou não ímpio.


Quem não respeita a Palavra de Deus é ímpio, pois não há impiedade maior do que desrespeitar o que o Senhor tem estabelecido como padrão de conduta para Seus filhos. O ímpio freqüenta as nossas reuniões, canta os nossos hinos, anota as pregações, mas nunca obedece aos preceitos divinos e não tem respeito pelos mandamentos.


Sem dúvida, podemos afirmar que há muitas dessas pessoas em nosso meio. Elas são perigosas, porque, em um momento de fraqueza, conseguem colocar, no coração dos incautos, decisões e caminhos exatamente opostos ao que o Senhor deseja. Fugir dos ímpios é uma boa decisão (Salmo 1).


A maneira cativante como falam faz com que sejam parecidos com aqueles que vivem piedosamente. Eles se apresentam como vitoriosos, quase sempre são educadíssimos e estão sempre prontos não só para elogiar, mas também para dar o mau exemplo. O pior é que, por serem, muitas vezes, bem-sucedidos, os novatos no Reino de Deus são tentados a pensar que eles servem ao Senhor e, por isso, podem viver de modo liberal, pois descobriram um meio melhor de servir a Deus e conseguir as bênçãos.


É exatamente nisso que reside o perigo. Quem pauta seu procedimento pelo exemplo que essas pessoas dão, quando abrir os olhos, verá que as veredas da justiça foram pervertidas em sua vida. Deus não terá por inocente quem se mirar nos ímpios, porque Ele determinou que olhássemos para Jesus, Autor e Consumador da fé (Hebreus 12.1,2).


O resultado de seguir os maus exemplos dos ímpios é inexoravelmente a derrota total. Pondere bem e veja qual é a sua situação enquanto é tempo (Isaías 55.6).


Em Cristo, com amor.


Fonte Pr. R. R. Soares

Jornal 02 de Mai de 2010



"Também edificaram os altos de Baal, que estão no vale do filho de Hinom, para fazerem passar seus filhos e filhas pelo fogo a Moloque; o que nunca lhes ordenei, nem me passou pela mente, que fizessem tal abominação, para fazerem pecar a Judá" Jeremias 32:35


A figura ao lado é a radiografia do menino das agulhas.
Os falsos profetas de Israel ensinaram o caminho da idolatria e dos sacrifícios de crianças a Moloque; será que isso ainda acontece?


INFORMATIVO
Edição Nº 140 Ano II
02 de maio de 2010.
O Senhor Jesus, se alegra com sua visita!




Aqui há sabedoria.
O grito dos inocentes”.
Estudando com profundidade a história de Jeremias, eu me deparei com o cenário de sua época, as pessoas viviam de certa forma tranquilos: muitas festas com vinho, muita depravação sexual, imoralidade, despudor, idolatria enfim todo tipo de atitude extremamente incompatível com os padrões ensinados por Deus.
O que mais me impressionou foi que eles davam ouvidos aos falsos doutores da Lei, que conheciam a palavra de Deus e a deturpavam sem nenhum pudor. Estes falsos doutores chegaram ao extremo de trazer a doutrina de outros povos e a introduzir no templo de Deus, trouxeram deuses estranhos e entre eles um que era a própria personificação do mal (Moloque). Este demônio tinha um culto exclusivo e seus adeptos realizavam um ritual terrível, neste ritual a estátua de Moloque que era de bronze e oca, era preenchida com madeira e logo em seguida era acesa. Quando a estátua ficava da cor do metal incandescente, uma criança era colocada em seus braços que propositalmente ficavam estendidos como os de alguém pega uma criança no colo, quando o corpo da criança o tocava era imediatamente consumida pelo fogo e este era o momento mais excitante do culto a este demônio.
O que também me chamou muito a atenção era que o povo se sentia protegido por causa da presença do grande templo de Deus que outrora havia sido erigido pelo grande salomão e isso lhes proporcionava uma falsa sensação de proteção mesmo estando eles em absoluto pecado.
Enquanto estudava este livro, tive uma grande iluminação e trassei um paralelo daquela época com a nossa e confesso que fiquei preocupado quando conclui que:
“Moloque ainda esta atuando no mundo e com mais sede, porque ele esta vitimando nossas crianças numa escala ainda maior mesmo não podendo mata-las.”
Por causa das leis dos homens que até então, punem os assassinos com duras penas, o demônio ficou limitado pois não pode mais sacrificar as crianças como antes, em compensação ele encontrou uma maneira mais sórdida de destruí-las, ele inventou a “pedofilia” e o que mais me impressiona é ver quem a esta trazendo para os dias de hoje, justamente os falsos profetas, homens que conhecem a palavra, conhecem a igreja e mesmo assim aceitam ser usados por esta força destruidora, que insiste em trazer deuses estranhos para o interior da igreja, não posso deixar de falar da passagem de jeremias que fala sobre o culto a “rainha dos céus” Jeremias (7:18; 44:19), os falsos profetas primam por confundir o povo levando a eles uma falsa doutrina visando fazê-los pecar, e afastarem-se do verdadeiro Deus.
Naqueles dias, Deus mandou Jeremias dizer ao povo: “Portanto, assim diz o SENHOR, o Deus de Israel, acerca dos pastores que apascentam o meu povo:
Vós dispersastes as minhas ovelhas, e as afugentastes, e não as visitastes; eis que visitarei sobre vós a maldade das vossas ações, diz o SENHOR.”
E nos dias de hoje temos visto o que anda acontecendo com aqueles que confundem as ovelhas do Senhor, parece uma repetição do passado.
Moloque agora, esta tentando alterar as leis humanas para facilitar o seu trabalho, e como servo do Senhor, não posso me calar, e convoco o povo de Deus a clamar pela sua misericórdia e nos dotar de capacidade para GRITAR contra isso.
Sergio Luiz Rodrigues