Glorioso, majestoso e imutável

Jesus é glorioso, majestoso, eterno e imutável. Não há quem seja mais belo ou mais inteligente, nem bondoso, nem mais justo, nem mais gracioso do que o nosso Deus. Vestido de poder, de graça e de equidade; não há quem seja mais magnífico do que o Senhor. Digno de honra, de glória e de majestade. Ele é mais alto, mais intenso e mais profundo. Ele é mais forte, mais imenso e verdadeiro. Ele é melhor, que toda a gente. Ele é maior que o mundo inteiro. Ele é mais lindo do que tudo.

Jesus é lindo e amoroso, e por amar tão mais profundamente, deixou a glória imensa no céu e desceu à terra, fazendo-se humano sofredor, reibaixando-se para servir à criatura e mais ainda quando subiu no monte do Gólgota para morrer na cruz por nós. Deus Pai ama a Jesus, seu Filho, tão inefavelmente, que soberanamente o exaltou, ressuscitando-o de entre os mortos e dando-lhe um nome que é sobre todo o nome e perante o qual todo o joelho se dobrará e toda a língua confessará, que Jesus é o Senhor.

Quem crê nesse... se você crê nesse Jesus tão glorioso, tão lindo, tão sábio, você tem a vida eterna e o encontrará nos céus um dia; você o verá face à face. Mas, se você não crê, o dia da ira de Deus aguarda pacientemente: se você não crê, será condenado. Mas Deus não quer que ninguém se perca; Ele quer que todos venham ao arrependimento e ao conhecimento da verdade. Esse Deus maravilhoso perdoará os teus pecados se você se arrepender e confessá-los a Ele.

"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna." João 3:16

João 3:16

"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna."

Quem disse isso foi Jesus Cristo. Quem escutou foi Nicodemos, um mestre de Israel, que fora ter com Jesus de noite. Jesus está dizendo que seu Pai YAWEH deu seu Filho unigênito, quer dizer, Jesus mesmo; para que os que crêem nele não morram, mas tenham a vida eterna. Primeiro, Deus amou o mundo de uma forma imensurável, da qual não sabemos nem a largura, nem a altura, nem a profundidade, porque o amor de Deus excede todo o entendimento. Segundo, Deus agiu, porque amar também é agir. Quem ama prova o seu amor por suas atitudes, e Deus prova o seu amor para conosco em que Cristo morreu por nós sendo nós ainda pecadores. Você não é simplesmente o que você diz, mas também o que você faz. Terceiro, Deus deu o seu melhor: o único Filho. Quarto, quem crê em Jesus tem a vida eterna, quem não crê não tem a vida eterna. E o que é crer? Com certeza não é simplesmente dizer "Eu creio", "Eu sou cristão" ou "Eu vou à igreja". Crer é confiar e implica em obedecer. Se alguém diz que crê que um remédio lhe curará de uma terrível enfermidade e não tomar o remédio, por acaso essa fé dele será verdadeira? A fé sem obras é morta. Quem crê obedece. Quem prevarica e não persevera na doutrina de Cristo não tem a Deus: quem persevera na doutrina de Cristo tem tanto ao Pai quanto ao Filho. Quinto e último, há apenas dois destinos: ou você vai para o inferno ou para o céu, ou morre ou tem a vida eterna. Creia no Senhor Jesus Cristo!

Escola Dominical - Valor e Importância

Autor: Rev. Josivaldo de França Pereira

Escola Bíblica Dominical
O objetivo deste artigo é chamar a atenção para o valor e importância que devemos dar à escola dominical.

Fundada na Inglaterra pelo missionário Robert Raikes, em 1780, a escola dominical foi uma criação que deu certo. Tão certo que os primeiros missionários que aqui chegaram procuraram organizá-la imediatamente. O casal Robert e Sarah P. Kalley fundou a primeira escola dominical no Brasil em 19 de agosto de 1855. E a escola dominical existe até hoje!

Não é por acaso que a escola dominical existe até hoje. Ela é parte integrante da Igreja do Senhor Jesus Cristo, de quem temos a promessa de que "as portas do inferno não prevalecerão contra ela" (Mt 16.18). A escola dominical é uma bênção de Deus com características próprias, isto é, por mais que uma pessoa participe dos cultos e das atividades da semana de sua igreja, tem coisa que só será aprendida na escola dominical.

Infelizmente não são poucas as pessoas que fazem opções em detrimento da escola dominical. Será que essas pessoas sabem o quanto estão perdendo? Pense bem: Ausentando-se da escola dominical quem perde as bênçãos de Deus é você.

A Escola Dominical e a Responsabilidade do Aluno

O segredo de uma escola dominical dinâmica e eficaz depende, e muito, do aluno. E como deve ser o aluno da escola dominical? Qual o perfil do aluno ideal? Antes de respondermos essas perguntas, é importante dizer que por aluno ideal não nos referimos, propriamente, a um ser extraordinário: brilhante, gênio, super intelectual. Não, o aluno ideal é antes de tudo uma pessoa bem intencionada. Como assim? Ele é dedicado: Assíduo, pontual, responsável. Vai à escola dominical com prazer e não para dizer simplesmente "estou aqui", "cheguei" ou "agora o superintendente não vai pegar no meu pé". O verdadeiro aluno da escola dominical não pensa assim. Ele faz a lição de casa. Lê a Bíblia e sua revista; anota suas dúvidas e vem disposto a colaborar seriamente na sala de aula.

É lamentável quando o aluno vai à escola dominical sem ter estudado durante a semana; sem sua Bíblia e/ou sem revista. E olha que eu não estou falando dos pequeninos, e sim, de gente grande mesmo! Pode parecer grosseiro de minha parte, mas muitas vezes eu me ponho a pensar: "O que alguém que não leva Bíblia, revista (ou algo semelhante), e que não estuda em casa vai fazer na escola dominical?". Aprender? Duvido! Não se pode aprender quando o básico é menosprezado.

De uma coisa precisamos estar cientes: 50% ou mais do bom desempenho do professor numa sala de aula depende de seus alunos. É o que eu costumo dizer aos meus alunos, sem querer jogar sobre eles a responsabilidade que cabe a mim.

Quando o aluno não se prepara em casa, conforme já mencionamos acima, ele perde a oportunidade de contribuir com algo mais. Contribuindo ganha a classe e o professor também. Muitos dos alunos que ficam calados durante a exposição do professor cometem o erro (para não dizer "pecado") da negligência semanal. É preciso que você aluno reverta esse quadro se porventura está sendo negligente; pois quantas vezes a culpa de uma aula má dada recai sobre o professor quando na realidade o culpado é outro. É claro que o professor tem suas responsabilidades, como veremos adiante, mas nenhum professor, a menos que esteja doido, teria coragem de se colocar diante de uma classe sem que estivesse adequadamente preparado.

Seja professor, ou seja aluno, ambos devem fazer tudo para a glória de Deus.

A Escola Dominical e a Responsabilidade do Professor

O bom professor é aquele que almeja a excelência do ensino e se empenha em alcançá-la. Tem que ser como o apóstolo Paulo exortou: "...o que ensina, esmere-se no fazê-lo" (Rm 12.7). Paulo recomenda àquele que ensina a dedicação total desse ministério. Dedicação que resultará num progresso constante do professor, quer seja em relação à habilidade no ensino e crescimento espiritual de seus alunos; quer seja em relação a sua própria vida cristã.

O professor da escola dominical deve ser o primeiro a viver o que ensina. A classe nunca deve ser subestimada (muito menos a dos pequeninos). Ela saberá se o professor está sendo sincero no que diz. Como também saberá se o professor se preparou adequadamente para a aula. Fazer pesquisas de última hora e preparar a aula às pressas nunca dá certo. Quando o professor não se esforça para fazer o melhor, ele não apenas desrespeita seus alunos como peca contra Deus.

Além de viver o que ensina, o bom professor conhece seus alunos. Ele nunca deve acreditar que basta, por exemplo, pegar a revista e ensinar o que está ali, por melhor que seja o seu trabalho de pesquisa. O professor da escola dominical deve conhecer a sua classe, cada um de seus alunos. É importante que o professor conheça seus alunos, até mesmo para uma transmissão mais natural e eficaz de sua aula.

Quanto ao preparo e a exposição da aula propriamente dito, os editores dos estudos bíblicos Didaquê apresentam sugestões preciosas que ajudarão em muito os professores da escola dominical. Com ligeiras adaptações passo a transcrevê-las:
  • Utilizar sempre a Bíblia como referencial absoluto.
  • Elaborar pesquisas e anotações, buscando noutras fontes subsídios para a complementação das lições.
  • Planejar a ministração das aulas, relacionando-as entre si para que haja coerência e se evite a antecipação da matéria.
  • Evitar o distanciamento do assunto proposto na lição.
  • Dinamizar a aula sem monopolizar a palavra oferecendo respostas prontas.
  • Relacionar as mensagens ao cotidiano dos alunos, desafiando-os a praticar as verdades aprendidas.
  • No final da aula, despertar os alunos quanto ao próximo assunto a ser estudado, mostrando-lhes a possibilidade de aprenderem coisas novas e incentivando-os a estudar durante a semana.
  • Depender sempre da iluminação do Espírito Santo, orando, estudando e colocando-se diante de Deus como instrumento para a instrução de outros.
  • Verificar a transformação na vida dos alunos, a fim de avaliar o êxito de seu trabalho.
Duas coisas, pelo menos, têm levado muita gente a perder o interesse pela escola dominical hoje em dia, ou seja, a falta de criatividade do professor e dinâmica das aulas. Professor: Faça de sua aula algo interessante; seja criativo, gaste tempo nisso. Criatividade e dinamismo são, em boa parte, o segredo do sucesso do professor eficaz.

É necessário que o professor da escola dominical veja seu trabalho como o ministério que Deus lhe deu e que, por isso mesmo, precisa ser realizado da melhor maneira possível. "...o que ensina, esmere-se no fazê-lo" (Rm 12.7).

A Escola Dominical e a Responsabilidade dos Pais

A responsabilidade dos pais crentes com a escola dominical é dupla. Em primeiro lugar, os pais precisam ser assíduos e freqüentes na escola dominical. Os pais que vão somente ao culto vespertino, achando que faltar na escola dominical não tem tanto problema, certamente deixarão de progredir como deveriam na vida cristã. A presença dos pais na escola dominical é imprescindível, pois, afinal de contas, nós pais somos (bem ou mal) modelos para os nossos filhos.

Em segundo lugar, os pais precisam levar seus filhos à escola dominical. Gostaria de dar a esse segundo ponto uma atenção especial, visto que está diretamente relacionado ao anterior. Portanto, vamos entender a coisa da seguinte maneira: por que os pais precisam estar na escola dominical? De um lado, porque todos precisam aprender mais e mais das verdades do Senhor; por outro lado, por causa dos filhos. Perdoe-me a batida na mesma tecla mas isso é importante. Os filhos desejam e precisam ver nos pais a seriedade no trato com a escola dominical. E isso, por si só, deve ser motivo de reflexão para os pais , pois os pais precisam, pela vida e pela palavra, mostrar aos filhos que a escola dominical é um importante veículo de crescimento espiritual.

Geralmente as crianças não apreciam levantar cedo para ir à escola dominical. Boa parte delas já faz isso durante a semana. Porém, os pais devem passar para os filhos que a escola de domingo também é especial por uma série de razões. Erra o pai ou a mãe que acha que não deve levar sua criança à escola dominical, apenas porque ela está cansada por estudar durante a semana, ou porque brincou demais no sábado ou foi dormir tarde por causa daquela festa na igreja. Esse é um tipo de compaixão que não procede. É nessa hora que os pais, amigavelmente, devem mostrar aos filhos que a escola dominical é especial para toda a família.

Lembro-me de um fato ocorrido em uma igreja da qual fui pastor. Quando perguntei a uma irmã porque não trouxe o filho, que na época devia ter cinco anos de idade, ela me respondeu: "Ele não quis vir". Eu não sei como está ou por onde anda aquele que agora é um rapaz. Receio que ele tenha seguido o caminho de seus irmãos mais velhos que abandonaram a igreja porque a mãe comodamente aceitava o fato de que eles não quiseram vir.

Papai e mamãe, levem seus filhos à escola dominical, tenham eles vontade ou não. Cumpram as suas responsabilidades como um dia prometeram a Deus quando levaram seus filhos para serem batizados ou apresentados. Pois, como no caso daquela mãe, amanhã poderá ser tarde de mais para chorar o que podia ser evitado ontem.


A simplicidade da oração

Para pregar, estuda-se a retórica; para cantar louvores existe a música; para representar um papel no grupo de teatro da igreja, pode-se estudar artes cênicas. Para todas essas coisas existem escolas, mas não existe nem técnica nem escola para a oração. Você dobra os joelhos, seguindo o exemplo bíblico, ou ora em pé, ou sentado, ou deitado, e abre o seu coração, e se derrama aos pés de Jesus Cristo, como aquela mulher que derramou perfume e o enxugou com os cabelos. Você desce e se humilha, e se alegra, e louva, e agradece, e chora, e ri, e pula, conversando com Deus. Alguém se matricula numa escola de balé, mas ninguém estuda oração. Um detalhe fundamental, porém, é que a retórica, a música, as artes cênicas, a coreografia, não podem tocar o coração de Deus por si mesmas; elas carecem da oração. Estude retórica e não ore e os seus discursos serão belos, mas mortos. Conheça a música e não ore e os seus louvores serão fachada. Aprenda como se representa com perfeição, mas ore. Faça a coreografia com excelência, mas saiba dobrar os joelhos e clamar a Deus. A oração é simples como um diálogo, mas poderosa em seus efeitos.

Jornal 12 de Set 2010

"Recomendo que se façam súplicas, orações, intercessões e ações de graças por todos os homens; pelos reis e por todos que exercem autoridade”.

I Timóteo 2:1-2

Que Jesus proteja seu voto!

INFORMATIVO

Edição Nº 153 Ano II

12 de setembro de 2010.

O Senhor Jesus, se alegra com sua visita!


Aqui há sabedoria.

Política x Religião o paradigma.


Mudanças na Constituição brasileira que agridem os direitos dos evangélicos.


1) Projeto nº 4.720/03 – Altera a legislação do "imposto de renda" das pessoas jurídicas.

2) Projeto nº 3.331/04 – Altera o artigo 12 da Lei nº 9.250/95, que trata da legislação do imposto de renda das "pessoas físicas". Se convertidos em Lei, os dois projetos obrigariam as igrejas a recolherem impostos sobre dízimos, ofertas e contribuições.

3) Projeto nº 299/99 – Altera o código brasileiro de telecomunicações (Lei 4.117/62). Se aprovado, reduziria programas evangélicos no rádio e televisão a apenas uma hora.

4) Projeto nº6.398/05 – Regulamenta a profissão de Jornalista. Contém artigos que estabelecem que só poderá fazer programas de rádio e televisão, pessoas com formação em JORNALISMO, Significa que pastores sem a formação em jornalismo não poderão fazer programas através desses meios.

5) Projeto nº 1.154/03 – Proíbe veiculação de programas em que o teor seja considerado preconceito religioso. Se aprovado, será considerado crime pregar sobre idolatria, feitiçaria e rituais satânicos. Será proibido que mensagens sobre essas práticas sejam veiculadas no rádio, televisão, jornais e internet. A verdade sobre esse atos contrários a Palavra de Deus, não poderá mais ser mostrada.

6) Projeto nº 952/03 – Estabelece que é crime atos religiosos que possam ser considerados abusivos a boa-fé das pessoas. Convertido em Lei, pelo número de reclamações, pastores serão considerados "criminosos" por pregarem sobre dízimos e ofertas.

7) Projeto nº 4.270/04 – Determina que comentários feitos contra ações praticadas por grupos religiosos possam ser passíveis de ação civil. Se convertido em Lei, as Igrejas Evangélicas ficariam proibidas de pregar sobre práticas condenadas pela Bíblia Sagrada, como espiritismo, feitiçaria, idolatria e outras. Se o fizerem, não terão direito a se defender por meio de ação judicial.

Projeto de nº 216/04 – Torna inelegível a função religiosa com a governamental. Significa que todo pastor ou líder religioso lançado a candidaturas para qualquer cargo político, não poderá de forma alguma exercer trabalhos na igreja.

Irmãos tomem muito cuidado em quem vocês vão votar, pergunte aos outros irmãos sobre suas opiniões e consulte sobre a vida de seu candidato, não seja apático a esta situação, senão pode ser que quanto você for procurar uma igreja para afagar seus sofrimentos vai encontrar no lugar dela uma casa de perdição onde habitará somente a assolação.

Abra seus olhos antes que seja tarde, pois os políticos de carreira estão se sentindo ameaçados pela força evangélica nas urnas e eles querem continuar sendo eleitos, para isso querem nos enfraquecer e nós NÃO VAMOS PERMITIR QUE ISSO ACONTEÇA.

VOTE CONSCIENTE, PESSA DICERNIMENTO A DEUS!


Jornal 22 de ago 2010

“E Deus limpará de seus olhos toda lágrima, e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor, porque as primeiras coisas são passadas”

(Apocalipse 21.4).

INFORMATIVO

Edição Nº 152 Ano II

22 de julho de 2010.

O Senhor Jesus, se alegra com sua visita!



Aqui há sabedoria.


Deixe suas lágrimas ao sair.

Algumas localidades da Pérsia, as pessoas dão grande valor às lágrimas. Acreditam que elas possuem virtudes curativas. Nos velórios, são oferecidas esponjas aos presentes para que estes enxuguem suas lágrimas. À saída, as esponjas são recolhidas, e o seu conteúdo, cuidadosamente guardado. É comum haver nas câmaras-ardentes avisos como este:

Não esqueça de entregar suas lágrimas

Mas não é só esse povo que se interessa pelas lágrimas. Deus também lhes dispensa especial atenção. Sim, Ele está interessado em suas lágrimas!

A Bíblia registra, nos Salmos, estas palavras do rei Davi:

Põe as minhas lágrimas no teu vaso.

Sim, Deus deseja guardar suas lágrimas. Você é do tipo que esbanja alegria com os amigos, e depois isola-se para chorar? Sente uma angústia que parece não ter fim? Amargura-se pelas injustiças sofridas? E sofre sob o peso da própria consciência?

É hora de abandonar essa angústia em que mergulhou a sua alma. E, ao sair, não se esqueça: entregue a Deus todas as suas lágrimas e pesares. Você pode fazê-lo através de Jesus, o Filho de Deus. Permita-lhe que se torne não apenas o guardião de suas lágrimas, mas também o Senhor de sua vida. Ele lhe dará, independentemente das circunstâncias, uma vida de eterna paz.

E quando ingressar na eternidade, você deixará para sempre suas lágrimas.

E Deus limpará de seus olhos toda lágrima, e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor, porque as primeiras coisas são passadas (Apocalipse 21.4).


Lição 06 - Profetas Maiores e Menores

Profetas Maiores e Menores - Pb. José Roberto A. Barbosa
Publicado em 05 de Agosto de 2010 as 15:30:17 AM Copiado do blog Subsidio EBD

Pb. José Roberto A. Barbosa
www.subsidioebd.blogspot.com Twitter: www.twitter.com/JoseRoberto_AB

Texto Áureo: Lc. 24.27 - Leitura Bíblica em Classe: Rm. 9.25-29

Objetivo: Mostrar que os profetas do Antigo Testamento, ainda que classificados como Maiores e Menores, todos foram igualmente inspirados pelo Espírito Santo.

INTRODUÇÃO
Conforme destacamos na lição anterior, toda Escritura é inspirada por Deus e proveitosa (II Tm. 3.16,17). Os profetas, por conseguinte, foram, indistintamente, impulsionados pelo Espírito (II Pe. 1.19-21). Mesmo assim, a tradição judaico-cristã costuma fazer a distinção entre profetas maiores e menores. Na aula de hoje, estudaremos a respeito dessa diferença, em seguida, apresentaremos, panoramicamente, os profetas maiores e menores. Ao longo da lição, destacaremos aplicações desses profetas para a igreja do Senhor.

1. A DISTINÇÃO ENTRE OS PROFETAS
A distinção entre profetas maiores e menores é meramente quantitativa, e não qualitativa. O critério não repousa na relevância dos escritos de um determinado profeta em detrimento de outro. O tamanho do livro foi utilizado como critério para a categorização de um determinado profeta ser considerado maior ou menor. Ao estudarmos os escritos dos profetas do Antigo Testamento, é preciso ter em mente que tais livros não se encontram em ordem cronológica. A distinção entre profetas maiores e menores serviu para classificar, quantitativamente, os profetas que tinham livros maiores daqueles cujos livros eram menores. Alguns desses profetas anunciaram a palavra de Deus simultaneamente, outros com vários anos de diferença, e para povos distintos. Por isso, para compreender a mensagem de determinado profeta, faz-se necessário identificar quando ele falou, em que lugar, e para quem. Para tanto, devemos levar em consideração o contexto e não a disposição desses na Bíblia, haja vista que o texto bíblico, e não a disposição dos livros e capítulos e versículos foram inspirados pelo Espírito Santo. Para evitar confusão, alguns estudiosos do Antigo Testamento preferem a divisão dos livros proféticos em: pré-exílicos, exílicos e pós-exílicos. Os profetas preexílicos advertiram a respeito do julgamento de Israel e Judá: Obadias (que escreveu para Edom), Amós, Oséias e Joel (escreveram para o Reino do Norte) e Isaias, Miquéias, Naum, Habacuque, Sofonias e Jeremias (que escreveram para Judá). Os profetas exílicos escreveram para encorajar o povo de Deus a esperar pela restauração deles: Ezequiel e Daniel escreveram da Babilônica para fortalecer a fé dos judeus exilados. Os profetas pós-exílicos escreveram para confirmar a aliança de Deus com o Seu povo: Ageu, Zacarias e Malaquias escreveram para o povo de Judá que havia retornado do cativeiro.

2. OS PROFETAS MAIORES
1) Isaias
é considerando o primeiro dos profetas maiores (Is. 1.1). Seu ministério profético aconteceu entre 740 a 700 a. C., iniciando no ano em que o rei Uzias morreu (Is. 6.1). Deus promete a vinda de Messias que viria para salvar o povo dos seus pecados (Is. 53.5). O livro de Isaias é considerado o “Quinto Evangelho” por causa das suas predições do nascimento, vida e morte de Jesus (Is. 6.3; 7.14; 9.6; 53.6). O próprio Jesus se referiu ao livro de Isaias como cumprimento das profecias a Ele alusivas (Is. 61.1-2). 2) Jeremias escreveu o seu livro com a assistência de Baruque (Jr. 1.1; 36.4) em aproximadamente 585 a.C., a fim de advertir Judá do julgamento iminente por causa do seu pecado. Esse profeta foi vocacionado ainda na juventude (Jr. 1.6) para trazer as más noticias a Judá (Jr. 5.15), e, por causa delas, foi açoitado e depois preso dentro de um poço (Jr. 38), mas suas palavras se cumpriram fielmente (Jr. 52). A punição de Deus a Judá não tinha como meta a destruição, mas o arrependimento do Seu povo (II Pe. 3.9). 3) Lamentações também foi escrito pelo profeta Jeremias (II Cr. 35.25), provavelmente em 586 a. C., após a queda de Jerusalém diante do babilônicos. Trata-se de um poema no qual o profeta pranteia a destruição da cidade e do povo de Judá (Lm. 1.5,16; 5.22). O profeta clama ao Senhor que renove os dias do seu povo (Lm. 5.21). A disciplina do Senhor, para os Judeus, bem como para todo crente, objetiva a correção (Hb. 12.11). 4) Ezequiel, o sacerdote, é o autor do livro que leva o seu nome (Ez. 1.1-3). Esse livro foi escrito por volta de 590 a 570 a. C., quando Judá se encontrava no exílio. Ainda que o povo estivesse no Exílio, o Senhor revela que não se satisfaz com a morte do ímpio (Ez. 18.32). Em seu livro o profeta destaca a importância da responsabilidade pessoal (Ez. 18.4-9); e 5) Daniel, um jovem levado ao exílio babilônico, é o autor do livro (Dn. 7.15; 2.14), escrito entre 605 a 538 a. C. Esse livro foi originalmente escrito em duas línguas: hebraico (capítulos 1, 8-12) e aramaico (capítulos 2-7). Esse livro mostra que Deus sempre tem um propósito e que não abandonou o Seu povo (Rm. 11).

3. OS PROFETAS MENORES
1) Oséias escreveu seu livro entre 750 e 722 a. C.. Em seu escrito ele revela o amor de Deus por Israel através de um casamento que resulta em adultério (Os. 1.2). Apesar da infidelidade de Israel, Deus, como Oséias a Gomer, o ama e está disposto a perdoá-lo (Os. 14.4); 2) Joel, filho de Petuel (Jl. 1.1), escreveu em 586 a. C., advertindo Israel das pragas que sobreviriam por causa do pecado (Jl. 2.11). O dia do julgamento de Deus, no entanto, não é o fim, pois o Senhor salvará o Seu povo (Jl. 2.32); 3) Amós, um pastor de Tecoa, próximo de Belém (Am. 1.1), escreveu em 760 a. C., orientando o povo de Israel a preparar-se para um encontro com o Senhor (Am. 4.12) e denunciando as injustiças sociais daquele povo (Am. 5.24). Essa mesma atitude ecoa nas palavras de Tiago, em sua Epístola (Tg. 2.14-18); 4) Obadias escreveu seu livro em 586 a. C., (Ob. 1.1), após a invasão da Babilônia sobre Judá. Esse livro traz promessas de esperança (Ob. 1.17) para o povo de Deus, em cumprimento às palavras proferidas a Abraão (Gn. 12.3); 5) Jonas, escrito em 760 a. C., mostra a atuação desse profeta nos tempos do Rei Jeroboão II (II Rs. 14.23-25). Jonas é vocacionado pelo Senhor para pregar arrependimento para Nínive, capital da Assíria (Jn. 4.11). O profeta esperava que os ninivitas fossem destruídos, mas esses vieram a arrependerem-se. Nesse livro vemos a demonstração do amor de Deus aos pecadores (Rm. 5.8); 6) Miquéias profetizou por volta de 700 a. C., ressaltando o julgamento de Deus que viriam em breve (Mq. 1.1). Esse livro conclama o povo ao arrependimento, a amar a misericórdia, a andar humildemente com Deus (Mq. 6.8), e revela, profeticamente, o local do nascimento do Messias (Mq. 5.2); 7) Naum, escrito por volta de 663 a 612 a. C., revela o julgamento que sobreviria sobre Nínive (Na. 3.1). Esse livro seria uma espécie de continuação de Jonas, mostrando que Deus é misericordioso, mas pune o pecado impenitente (Na. 1.3); 8) Habacuque profetizou em aproximadamente 600 a. C., a respeito da punição de Judá através dos caldeus (Hc. 1.6). Nesse livro o autor faz um chamado à fé (Hc. 2.4), mesmo diante da adversidade (Hc. 3.18), texto citado por Paulo em Rm. 1; 9) Sofonias data de 640 a 620 a. C., durante o reinado de Josias (Sf. 1.1), tratando a respeito do julgamento de Deus por causa da idolatria (Sf. 3.8), ainda que haja esperança para aqueles que se arrependem (Sf. 3.13); 10) Ageu data de 520 a. C., período do segundo ano do reinado de Dario (Ag. 1.1). Como profeta pós-exílico, Ageu encoraja o povo que havia estado cativo na Babilônia a reconstruir o templo. A esse respeito, destaca que o povo deva dar proeminência a Deus em suas contribuições e a confiar no Senhor (Ag. 2.4); 11) Zacarias, filho de Berequias, data de aproximadamente 520 a 475 a. C., e, semelhantemente a Ageu, conclama o povo à reconstrução do templo em Jerusalém. O livro alude à entrada triunfal de Jesus em Jerusalém (Zc. 9.9; Mt. 21.1-11). Deus, através do profeta, chama o povo a se voltar para Ele, e Ele, por sua vez, se voltará para o Seu povo (Zc. 1.3); e 12) Malaquias, o mensageiro do Senhor, escrito por volta de 450 a. C., denuncia o descaso do povo em relação a Deus, inclusive em relação à contribuição (Ml. 3.8-10). A mensagem de Malaquias nos lembra que o culto genuíno ao Senhor deva ser em espírito e em verdade (Jo. 4.24).

CONCLUSÃO
O estudo dos livros dos profetas, sejam eles considerados maiores ou menores, é fundamental ao amadurecimento da Igreja. Não podemos esquecer que o Antigo Testamento era a Bíblia que Jesus lia. Ele mesmo fez menção da mensagem dos profetas ao revelar-se, após a ressurreição, na estrada de Emaús, quando discorria a respeito do cumprimento das profecias a seu respeito (Lc. 24.27,32). Ainda hoje, quando meditamos na Palavra de Deus, nosso coração arde através da chama do Espírito, que nos instiga à fé nessas palavras fieis e verdadeiras e dignas de toda aceitação (I Tm. 4.9).

BIBLIOGRAFIA
LAHAYE, T., HINDSON, E. Enciclopédia popular de profecia bíblica. Rio de Janeiro: CPAD, 2008.
SOARES, E. Visão panorâmica do Antigo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.

Jornal 01 de Ago de 2010



“Por isso, querendo Deus mostrar mais abundantemente a imutabilidade do seu conselho aos herdeiros da promessa, se interpôs com juramento;
Para que por duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta, tenhamos a firme consolação, nós, os que pomos o nosso refúgio em reter a esperança proposta;
A qual temos como âncora da alma, segura e firme, e que penetra até ao interior do véu,
Onde Jesus, nosso precursor, entrou por nós, feito eternamente sumo sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque."

Hebreus 6:17-20
Você esta preparado para a volta de Jesus?

INFORMATIVO
Edição Nº 151 Ano II
01 de agosto de 2010.
O Senhor Jesus, se alegra com sua visita!


Aqui há sabedoria.


Plano de ataque ao Irã está pronto, diz general americano.

“O chefe do Estado-Maior americano assegurou neste domingo que um plano de ataque dos Estados Unidos contra o Irã está pronto caso Teerã produza a arma nuclear, mas que está "extremamente preocupado" com as consequências que uma ofensiva como essa pode ter.”
Fonte: Site do Terra – AFP (direitos autorais reservados ao autor)
1 de agosto de 2010 • 12h33 • atualizado às 13h10
A cada dia que passa, vemos o cumprimento das promessas bíblicas sendo executadas de forma cronológica e paulatinas.
O que podemos fazer para impedir ou mudar isso?
Nada, ao contrário, temos que aceitar e contribuir para que aconteça da melhor forma.
A minha pergunta para você é: “como você quer passar a eternidade?”
Se a sua resposta é “No inferno” então simplesmente não faça mais nada em relação a sua vida espiritual e deixe que o diabo se encarregue de conduzi-lo para lá.
Mas se sua resposta é “No céu” então trabalhe intensamente a seu favor, leia mais a bíblia, compareça mais na Escola Bíblica Dominical, freqüente o culto na igreja e ainda, tão importante quanto as outras dicas, tente levar o evangelho para aqueles que ainda não conhecem, anuncie Jesus para quem você puder, pois a volta d’Ele esta muito próxima, o arrebatamento da igreja será muito breve e aqueles que ficarem para traz sofrerão muito, como você vê na manchete acima, as coisas estão esquentando aqui na terra e ainda não é o pior, você sabe disso então vamos ajudar quem ainda não sabe!
“Por isso, querendo Deus mostrar mais abundantemente a imutabilidade do seu conselho aos herdeiros da promessa, se interpôs com juramento;
Para que por duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta, tenhamos a firme consolação, nós, os que pomos o nosso refúgio em reter a esperança proposta;
A qual temos como âncora da alma, segura e firme, e que penetra até ao interior do véu,
Onde Jesus, nosso precursor, entrou por nós, feito eternamente sumo sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque.” Hebreus 6:17-20

Por Sergio Luiz Rodrigues

A negação de tudo

Quando a verdade é implacável, o homem nega a existência da verdade. Quando a moral é inflexível, o homem nega a existência da moral. Quando a razão é inconveniente, o homem nega a importância da razão. Quando Deus expõe a miséria humana, o homem nega a existência de Deus.

O ser humano fará de tudo para jogar o lixo de sua culpa para debaixo do tapete, e chegará mesmo ao ponto de negar a sua própria existência se ela lhe acusar de alguma forma.

Enquanto as pessoas não se dobrarem perante Jesus Cristo, arrependendo-se e confessando seus pecados, o que está torto nunca será consertado e a culpa do homem jamais será retirada. Mas, quando se trata de Cristo, o ser humano será capaz de negar tudo sobre Ele.

ADENDO: Graças a Deus que essa constante tem exceções benditas! Há todo um povo que se curvou perante o Senhor Jesus, dizendo SIM!

LIÇÃO 05 – A AUTENTICIDADE DA PROFECIA

A Autenticidade da Profecia - Rede Brasil de Comunicação
Publicado em 28 de Julho de 2010 as 17:49:31 por Paulo Galvão
Texto copiado do site da
Rede Brasil de Comunicação
Igreja Evangélica Assembléia de Deus – Recife / PE
Superintendência das Escolas Bíblicas Dominicais
Pastor Presidente: Ailton José Alves
Av. Cruz Cabugá, 29 – Santo Amaro – CEP. 50040 – 000 Fone: 3084
INTRODUÇÃO
A autenticidade da profecia bíblica tem sido um assunto bastante contestado por diversos críticos que procuram relegar as Escrituras a um mero livro de mitologia judaica primitiva, desconsiderando sua autoria divina. Será que as profecias bíblicas são realmente autênticas? Podemos confiar nelas? Que critério utilizar para atestar sua autenticidade? É isso que vamos estudar nessa lição.

I – SÃO AUTÊNTICAS AS PROFECIAS BÍBLICAS?
Segundo o critério bíblico, a autenticidade de uma profecia é verificada por sua capacidade ou não de cumprimento (Dt 18:20-22). Logo, o grande diferencial da profecia sempre será sua fonte. Se a fonte é divina, seu cumprimento está assegurado (1 Sm 3:19; Jr 1:10); se for satânica ou humana, estará revestida de falibilidade. Embora a maioria das profecias das Escrituras sejam preditivas, sua função primordial é fazer conhecida a vontade de Deus aos homens. A profecia refere-se a três coisas: 1) Predizer eventos futuros (Ap 1:3; 22:7,10 e Jo 11:51); 2) Revelar fatos ocultos (Lc 1:67-79; At 13:6-12) e 3) Ministrar instrução, consolo e exortação (Amós; At 15:32; 1 Co 14:3,4,31).

II – AS PREDIÇÕES PROFÉTICAS BÍBLICAS DIZEM RESPEITO APENAS A ISRAEL?
A Bíblia descreve o destino de muitas nações, além de Israel. Dentre as quais podemos citar:
2.1 Babilônia - “E Babilônia, o ornamento dos reinos, a glória e a soberba dos caldeus, será como Sodoma e Gomorra, quando Deus as transtornou. Nunca mais será habitada, nem reedificada de geração em geração; nem o árabe armará ali a sua tenda, nem tampouco os pastores ali farão deitar os seus rebanhos.” (Is 13:19,20). O império de Nabucodonosor foi o mais poderoso do Oriente Médio durante o período áureo da profecia bíblica. Babilônia é hoje, como descreve a profecia, completa ruína e desolação e o árabe não arma a sua tenda e nem pastores fazem deitar o seu rebanho.
2.2 Cidades Fenícias de Tiro e Sidom – Tiro (Ez 26:2-5,14) era uma importante cidade-estado da costa fenícia, situada a 40 km ao norte da Galiléia e 40 Km ao sul de Sidom, outra cidade-estado. O profeta Ezequiel profetizou anunciando sua ruínapara sempre. Atualmente Tiro é o que o profeta de antemão falou. Já para Sidom ( Ez 28:21-23), o profeta não disse que a cidade seria destruída e desabitada para nunca mais ser reedificada, por isso, ela existe ainda hoje, no atual Líbano.
2.3 Israel – Deus fez um pacto com Israel (Ex 19:6-9) e estabeleceu uma relação com um tríplice propósito: 1) Mostrar ao mundo seu poder e sua glória, e que somente Ele é Deus (Rm 9:17); 2) Israel foi receptáculo dos oráculos divinos, pois, o Senhor deu a Bíblia às nações por meio dos Israelitas (Rm 3:1,2); e, finalmente, 3) para dar ao mundo o Salvador (Gn 12:3).
Uma vez rompida a aliança, o povo estaria vulnerável diante das nações a sua diáspora (Lv 26:33), como também advertências similares (Dt 28:25,36,37). Os profetas que vieram depois alertaram o povo sobre tal perigo (Jr. 16:13) e pelo Senhor Jesus Cristo que anunciou a segunda diáspora (Lc 21:24). A destruição de Jerusalém no ano 70 d.C., pelo general Tito, assinala o início do cumprimento da profecia. Jerusalém seria uma pedra de tropeço para às nações (Zc 12:3), mas no devido tempo seria restaurada (Ez 11:17; 36:24; 37:21; Am 9:14,15) e renasceria como uma nação em um dia (Is. 43: 5,6; 66:8). Os judeus continuarão a voltar à Jerusalém, mas em incredulidade (Ez 37:8-10). Após o arrebatamento da Igreja, Israel fará uma aliança com o anticristo (Dn 9:9-27); Na metade da semana, o anticristo fará cessar a aliança e os judeus não adoração a imagem do anticristo (Ap. 13:11-15); Israel será perseguido pelo rei do norte e seus aliados (Ez 38 e 39) e no final da grande tribulação, haverá a batalha do Armagedom e Israel será salvo pelo Messias (Zc 14:3-11; Ap. 1:7;16:16-21) e o governo do Messias será a partir de Jerusalém (Is 2:2-5; 11:1-4).

III – AS PROFECIAS MESSIÂNICAS DO A.T. SE CUMPRIRAM EM JESUS CRISTO?
Sim, Por todo o Novo Testamento os apóstolos se basearam em duas áreas da vida de Jesus de Nazaré para provar o Seu caráter messiânico. Uma foi a ressurreição, a outra consiste nas profecias messiânicas cumpridas. O Antigo Testamento, escrito durante um período de mais de mil anos, contém centenas de referências ao Messias que viria. Todas essas referências cumpriram-se em Jesus Cristo e fornecem uma sólida confirmação das Suas credenciais como o Messias.
3.1 Sua Primeira Vinda
O Fato (Gn 3:15; Dt 18:15; Sl 89:20; Is 9:6; 28:16;32:1; 35:4; 42:6; 49:1; 55:4);
A época (Gn 49:10; Nm 24:17; Dn 9:24; Ml 3:1);
Sua Divindade. (Sl 2:7, 11; 45:6, 7, 11; 72:8; 102:24-27; 89:26, 27; 110:1; Is 9:6; 25:9; 40:10);
Sua Ascendência Humana. (Gn 12:3; 28:14;49:10; 2 Sm 7:14; Sl 18:4-6, 50; 22:22,23);
Seu Precursor (Is 40:3; Ml 3:1; 4:5).
3.2 A Natividade e os Primeiros Anos
O Fato (Gn 3:15; Is 7:14; Jr 31:22);
O Lugar (Nm 24:17,19; Mq 5:2);
A Adoração pelos Magos (Sl 72:10,15; Is 60:3,6);
A Descida ao Egito (Os 11:1);
O Massacre dos Inocentes (Jr 31:15).
3.3 Sua Missão e Função
Missão (Gn 12:3; 49:10; Nm 24:19; Dt 18:18,19; Sl 21:1; Is 59:20);
Sacerdote Semelhante a Melquisedeque (Sl 110:4);
Profeta Semelhante a Moisés. (Dt 18:15);
Milagres (Is 35:5,6; 42:7; 53:4);
Bênçãos Espirituais (Sl 45:7; Is 11:2; 42:1; 53:9; 61:1);
Pregação (Sl 2:7; 78:2; Is 2:3; 61:1; Mq 4:2).
Purificação do Templo (Sl 69:9).
3.4 Sua Paixão, Ressurreição e Ascenção
Rejeição pelos Judeus e Gentios (Sl 2:1; 22:12; 41:5; 56:5; 69:8; 118:22, 23; Is 6:9,10; 8:14; 29:13; 53:1; 65:2);
Perseguição (Sl 22:6; 35:7, 12; 56:5; 71:10; 109:2; Is 49:7; 53:3);
Entrada Triunfal em Jerusalém (Sl 8:2; 118:25,26; Zc 9:9);
Traição pelo Próprio Amigo (Sl 41:9; 55:13; Zc 13:6);
Traição por Trinta Moedas de Prata (Zc 11:12);
Morte do Traidor (Sl 55:15, 23; 109:17);
Compra do Campo do Oleiro (Zc 11:13);
Abandonado pelos Discípulos (Zc 13:7)
Falsas Acusações (Sl 27:12; 35:11; 109:2; 2:1,2);
Silêncio quando Acusado (Sl 38:13; Is 53:7);
Zombariam dEle (Sl 22:7, 8, 16; 109:25);
Insultos, murros, cuspidas, espancamento, etc. (Sl 35:15, 21; Is 50:6);
Paciência em meio ao Sofrimento (Is 53:7-9);
Crucificação (Sl 22:14,17);
Oferecimento de Fel e Vinagre (Sl 69:21);
Oração pelos Inimigos (Sl 109:4);
Gritos na Cruz (Sl 22:1; 31:5);
Morte no Vigor da Vida (Sl 89:45; 102:24);
Morte com os Malfeitores (Is 53:9,12);
Morte Confirmada por Fenômenos na Natureza (Am 5:20; Zc 14:4,6);
Ossos intactos (Sl 34:20);
Traspassado (Sl 22:16; Zc 12:10; 13:6)
Morte Voluntária (Sl 40:6-8);
Sofrimento Vicário (Is 53:4-6, 12; Dn 9:26);
Sepultamento com o Rico (Is 53:9);
Ressurreição (Sl 16:8-10; 30:3;41:10; 118:17; Os 6:2);
Ascenção (Sl 16:11;24:7; 68:18; 110:1; 118:19).
3.5 Sua Segunda Vinda
Profecias (Sl 50:3-6; Is 9:6, 7; 66:18; Dn 7:13, 14; Zc 12:10; 14:4-8);
Domínio Universal e Eterno (1 Cr 17:11-14; Sl 72:8; Is 9:7; Dn 7:14; Sl 2:6-8; 8:6; 110:1-3; 45:6, 7).

CONCLUSÃO
Concluímos que a autenticidade das profecias bíblicas se dá pelo seu cumprimento exato de suas predições, não só com relação ao Messias, mas também, a Israel e a diversas nações. Portanto, não se trata de uma manipulação ou forjamento de informações, mas da revelação de um Deus que fala e cumpre com o que promete.

REFERÊNCIAS
Hermenêutica Avançada - Henry A. Vinkler – Ed. Vida
Evidências que Exigem um veredito 1 – Josh Macdowell Ed. Candeia
O Ministério Profético na Bíblia/A voz de Deus na terra – Pr. Ezequias Soares – CPAD.

Lição 04 - Profecia e Misticismo

Profecia e Misticismo - Rede Brasil de Comunicação
Publicado em 23 de Julho de 2010 as 12:26:50 AM. Copiado do Publicado do site da Rede Brasil de Comunicação
Igreja Evangélica Assembléia de Deus – Recife / PESuperintendência das Escolas Bíblicas DominicaisPastor Presidente: Ailton José AlvesAv. Cruz Cabugá, 29 – Santo Amaro – CEP. 50040 – 000 Fone: 3084 1524
LIÇÃO 04 - PROFECIA E MISTICISMO
INTRODUÇÃO
O objetivo primário desta lição é diferenciar a verdadeira profecia do misticismo. Para isso, é necessário uma definição a palavra em estudo. A palavra “místico” foi usada pela primeira vez por Dionysius, o Areopagita no final do V século, para sistematizar um tipo de Teologia onde Deus era entendido como um ser absoluto e transcendente, além do natural. No entanto, com o passar do tempo, a palavra sofreu variações de significado e uso. Hoje, as palavras “místico” e “misticismo” são aplicadas a todos os tipos de conhecimentos esotéricos. A essência principal do misticismo é a experiência com o sobrenatural.
Como a ênfase das muitas manifestações místicas estão nas práticas divinatórias que se apresentam rotuladas como profecias sobre a vida e futuro das pessoas, então, como avaliar tais prognósticos? Vejamos no primeiro tópico.
I – COMO AVALIAR A PROFECIA?
A forma mais segura na avaliação de uma profecia consiste na coerência com os mandamentos Bíblicos. As palavras o Senhor Jesus nos mostra como se dá esta coerência: “Por seus frutos os conhecereis. Porventura, colhem-se uvas dos espinheiros ou figos dos abrolhos?” (Mt 7:16). Jesus está dizendo que a videira só pode dar uva, que a figueira só pode dar figo, e assim por diante. Os Frutos são conforme a espécie da árvore: “…árvore frutífera que dê fruto segundo a sua espécie…” (Gn 1:11). A profecia tem que está de acordo com os preceitos Bíblicos. O cumprimento de uma profecia não é, por si só, suficiente para autenticá-la como de origem divina. “Quando o profeta ou sonhador de sonhos se levantar no meio de ti e te der um sinal ou prodígio, e suceder …” (Dt 13:2). Se o evento acontecer como foi profetizado e o profeta induzir o povo a adorar outros deuses, a recomendação do Senhor é: “…não ouvirásas palavras daquele profeta…” (Dt. 13.3). Quando isto acontece, é Deus quem permite para provar se o povo dEle ama-O de todo coração. Além da coerência e do cumprimento da profecia, assuntos já comentados, existem outros critérios para avaliação da profecia que merecem relevância. A profecia não pode: utilizar meios de adivinhação (Mq 5.12); envolver médiuns ou feiticeiros (Ml 3.5), negar a divindade de Cristo, e nem promover a imoralidade (Lv 19.2)
II – QUAIS ERAM AS PRÁTICAS DIVINATÓRIAS DO MISTICISMO NO AT?
O povo de Israel foi advertido diversas vezes por Deus para não se envolver com as abominações dos cananeus (Lv 18.29; 20.23; Dt 18:14; Jz 2.2). Todas as práticas divinatórias desse povo, quanto dos demais que estavam em volta de Israel,eram de origem satânica e encaminhavam a idolatria.
2.1 O Senhor Deus ordena que o Seu povo não se envolvesse para não se contaminar com o pecado e assim afastasse da Santidade requerida por Deus.”Não vos virareis para os adivinhadores e encantadores; não os busqueis, contaminando-vos com eles. Eu sou o SENHOR vosso Deus.” (Lv 19:31).
2.2 A advertência é anunciada por Deus – O Senhor fica contra os que tais coisas praticam: “Quando alguém se virar para os adivinhadores e encantadores, para se prostituir com eles, eu porei a minha face contra ele, e o extirparei do meio do seu povo.” (Lv 20:6).
2.3 A consequência no AT era a morte, isto nos fala também de morte espiritual para aqueles envolvidos com essas práticas; “Quando, pois, algum homem ou mulher em si tiver um espírito de necromancia ou espírito de adivinhação, certamente morrerá; serão apedrejados; o seu sangue será sobre eles.” (Lv 20:27).
A Bíblia nos mostra como as nações realizavam suas práticas divinatórias, que iam do lançar flechas escritas com presságios a exames de fígados dos animais oferecidos em sacrifícios. Em outro momento, os adivinhadores repousavam em sepulcros para obter sonhos, e recebiam entidades espirituais malignas para predizer o futuro. A palavra de Deus é categoricamente contra essas práticas satânicas.
Astrologia: adivinhar por meio dos astros celestes (Is 14.13; 2Rs17.16; 21.3; 23.5; Dn 2.27). De todas as nações existentes, Israel foi a única ensinada a não se envolver com as artes mágicas e nem temer os sinais dos céus. “Assim diz o SENHOR: Não aprendais o caminho dos gentios, nem vos espanteis dos sinais dos céus; porque com eles seatemorizam as nações.” (Jr.10.2).
Belomancia: Arte de adivinhar por meio de flechas. As flechas eram jogadas ao largo a que parasse mais distante determinava o prognóstico sobre a pessoa: “Porque o rei de Babilônia parará na encruzilhada, no cimo dos dois caminhos, para fazer adivinhações; aguçará as suas flechas…” (Ez 21.21).
Necromancia: Arte de adivinhar por meios da evocação dos mortos (Dt.18.11). Por meio de espírito familiares, isto é, entidades que podem aparecer por meio de invocações desses espíritos (Is.19.3).
Hepatoscopia: Arte de adivinhar por meio da análise do fígado das vítimas (Ez.21.21) “… consultará as imagens, atentará para o fígado…”. Cada parte do fígado tinha sua própria significação. Este órgão também era considerado em muitas nações pagãs como sendo o centro da vida.
Rabdomancia: Adivinhação por meio de varas mágicas: “O meu povo consulta a sua madeira, e a sua vara lhe responde, porque o espírito da luxúria os engana, e prostituem-se, apartando-se da sujeição do seu Deus.” (Os. 4.12).
Sonhos: As práticas divinatórias também envolviam sonhos; para isso, tinha-se o costume de dormir juntos aos sepulcros “Que habita entre as sepulturas, e passa as noites junto aos lugares secretos; come carne de porco e tem caldo de coisas abomináveis nos seus vasos…” (Is. 65.4). A Bíblia mostra os sonhos dos homens de Deus, como o de José (Gn 37.5-10), mas em momento algum, essas revelações vieram acompanhados de práticas como essas citadas no versículo anterior.
III – A URGENTE NECESSIDADE DA PROFECIA BÍBLICA.
A profecia genuinamente Bíblica é uma necessidade para o mundo presente, pois ela mostra o caráter santo de Deus. Qualquer profecia que contradiz isto tem que ser desconsiderada. Além disso, todos os acontecimentos futuros referente a este mundo em que vivemos estão vaticinados nas Escrituras Sagradas, com a garantia do seu fiel cumprimento. A expressão “Assim diz o Senhor”, que aparece 407 vezes na Bíblia, é a certeza de que a profecia Bíblica é a voz de Deus na terra para os homens. A sua autenticidade pode ser verificada na pessoa de Cristo, pois das 332 predições do AT. referente ao Senhor Jesus, todas se cumpriram literalmente nele. Sendo assim, a veracidade da profecia é confirmada e a necessidade dela tornar-se uma questão urgente para o mundo.
A profecia Bíblica proclama a vontade de Deus: “Assim fala o Senhor, Deus de Israel, dizendo: Escreve num livro todas as palavras que te tenho dito. Porque eis que dias vêm, diz o Senhor, em que farei tornar do cativeiro o meu povo de Israel” (Jr 30:30). O Senhor disse que iria trazer Israel do cativeiro, e trouxe, conforme a sua vontade revelada na profecia.
A Profecia Bíblica declara os juízos de Deus: “Filho do homem, profetiza e dize: Assim diz o Senhor Jeová: a Gemei: Ah! Aquele dia!” (Ez 30:2). Os juízos de Deus contra o pecado, por diversas vezes nas Escrituras, são mencionados nas profecias (Ez.21.2; 25.2).
A profecia Bíblica revela a santidade de Deus: “Tu, pois, lhes profetizarás todas estas palavras e lhes dirás: O Senhor, desde o alto, bramirá e fará ouvir a sua voz desde a morada da sua santidade” (Jr 25:30). Uma profecia que vai de encontro a santidade de Deus, tem que ser desprezada veementemente.
A profecia Bíblica mostra o grande amor de Deus: “Assim diz o Senhor Jeová, que não tenho prazer na morte do ímpio….convertei-vos, convertei-vos dos vossos maus caminhos; pois por que razão morrereis, ó casa de Israel?” (Ez 33:11). A história de Israel é marcada por desvios e grandes pecados, os juízos de Deus foram contundentes contra eles. Mas a misericórdia, a compaixão e sua grande longanimidade estão presentes nas profecias a partir do momento que o Senhor promete resgatar e restaurar o seu povo (Zc. 12.7).
A revelação do Caráter Santo de Deus, a sua vontade anunciada e confirmada, os juízos contra os pecados, a santidade exigida e o seu grande amor com os pecadores são mostradas nas profecias. Desta forma, isso nos mostra os propósitos da profecia bíblica e a necessidade dela ser ouvida por esta geração envolvida com o misticismo satânico.
CONCLUSÃO
A profecia Bíblica é a voz de Deus na terra e por meio dela é proclamada a verdade e revelado o caráter santo do Senhor aos homens. Já o misticismo com as suas práticas divinatórias não provêm de Deus, e sim do maligno. Em todos os textos que estudamos ficou claro a ordem expressa de Deus para não nos envolvermos com tais práticas. A Bíblia a classifica como abominação, algo repugnante, detestável aos olhos do Senhor. “Pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao SENHOR” (Dt.18.12). A Bíblia encerra em si mesma toda revelação para o mundo, não sendo necessário feiticeiros, adivinhadores, nem prognosticadores e nem agoureiros.
REFERÊNCIAS:
•Pequena Enciclopédia da Bíblia – Orlando Boyer – Editora Vida.
•Evidência que merecem um veredito – Josh McDowell – Editora Candeia
•Pequena Enciclopédia Temática da Bíblia – Geziel Gomes – CPAD
Assista o programa Escola Bíblica Dominical, no canal 14, todos os sábados às 06:00h, com reprise aos domingos às 00:00h e às 05:30h.
Ouça também o Programa “Escola BÍBLICA no Ar” todos os sábados, às 22:00h, pela Rádio Boas Novas AM 580.

O batismo de Jesus

O batismo de Jesus
Texto Base: Mateus 3.13-17; Marcos 1.9-11 e Lucas 3.21-22.

O batismo significa ser lavado, ser enterrado (ser imerso) e, no sentido espiritual, transferir pecado por meio da imposição das mãos, como foi feito no Antigo Testamento. No Novo Testamento, O batismo de Jesus, por João Batista, tem o significado de “transferir para”, ou seja, todos os pecados do mundo foram transferidos para Jesus e que Ele foi julgado no lugar do homem. O representante de todos os seres humanos assumiu todos os pecados do homem. Isso foi o objetivo do Seu batismo.
Para salvar a humanidade, Jesus tinha de tirar os pecados do homem e morrer por eles. Assim, a Sua morte é também a sua e a minha morte e a de todos os pecadores do mundo; e a Sua ressurreição significa a ressurreição de todos os homens. Seu sacrifício representa a salvação dos pecadores, enquanto que o Seu batismo representa o testemunho da lavagem de todos os pecados da humanidade.
A Bíblia nos diz em 1 Pedro 3:20-21: ...que há muito tempo desobedeceram, quando Deus esperava pacientemente nos dias de Noé, enquanto a arca era construída. Nela apenas algumas pessoas, a saber, oito, foram salvas por meio da água, e isso é representado pelo batismo que agora também salva vocês - não a remoção da sujeira do corpo, mas o compromisso de uma boa consciência diante de Deus - por meio da ressurreição de Jesus Cristo... (NVI)
O batismo de Jesus é a maneira justa para salvar os homens através da remoção de todos os seus pecados.
Onde lemos cumprir toda a Justiça (Mt 3.15) nos diz que o batismo de Jesus era um passo necessário para cumprir todos os justos propósitos de Deus. Embora não precisando arrepender-se e não tendo pecado para confessar, Jesus, pelo ato de submeter-se ao batismo, ocupou o lugar do pecador. Este ato simbólico ilustrou outro batismo maior (ver Mt 20.22) que O esperava no Calvário, onde Ele cumpriu cabalmente a vontade divina, pela qual veio ao mundo como substituto do pecador. Parece que Jesus viu (Mt 3.16) a pomba, símbolo da paz, mas Jo 1.31-34 mostra que João Batista a viu também. O Espírito de Deus (Mt 3.16) que se apresentou naquele momento sagrado, todas as três pessoas da Santíssima Trindade, eram ou visíveis ou audíveis aos sentidos humanos, porém isso não significa que através deste ato que Jesus não era um com o Espírito desde seu nascimento, melhor, desde a eternidade. Agora veio o Espírito para revesti-Lo de poder para seu ministério público. A proclamação de Deus a se referir a Jesus como meu filho amado (Mt 3.17) não quer dizer que o Pai estava anunciando que Jesus era seu filho, pela primeira vez, nem que Jesus chegou a compreender só naquele momento sua única relação com o Pai. Era cônscio dessa relação desde sua infância (ver Lc 2.49). A mesma proclamação foi reiterada pelo Pai na ocasião da transfiguração (Mt 17.5).
É notável que Jesus, embora batizado por João, não confessou pecado, e a Igreja primitiva sempre ficou firme quanto à imaculabilidade absoluta dEle. Para Jesus, Seu batismo significa primeiro o cumprir de toda a justiça (cfr. Mt 3.15 n.); em segundo lugar, um ato de identificação com o povo, sendo «contado com os transgressores» (Is 53.12); e em terceiro lugar, um ato de consagração ao Seu ministério.

Fonte: BIBLOS - O CD DA PESQUISA BÍBLICA
Fonte:
http://www.bjnewlife.org/portuguese/bstudy/terms_07.php

Jornal 18 de Jul de 2010

"Rogo-vos, pois, eu, o preso do Senhor, que andeis como é digno da vocação com que fostes chamados, Com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor, Procurando guardar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz."


(Efésios 4:1-3)





INFORMATIVO
Edição Nº 150 Ano II
18 de julho de 2010.
O Senhor Jesus, se alegra com sua visita!


Aqui há Sabedoria

Por muitas vezes, as pessoas fazem coisas com as outras que não gostariam de fazer, dizem o que não gostariam de dizer, são como não gostariam de ser. Quando uma pessoa é irritante comigo, pode ser que esteja agindo de uma maneira que a entristecerá minutos depois. Por causa de fatores diversos, como enfermidades, os indivíduos se portam inconvenientemente em determinados momentos. A vida de alguém nem sempre é o que ele gostaria que fosse. Para os crentes em Jesus, a vida é um processo de aperfeiçoamento, cujo resultado final será a estatura de homem perfeito. Mas enquanto passamos pelas aflições do processo, e por suas dores, lembremos que o nosso próximo tem a capacidade de se arrepender e tentemos ser mais tolerantes uns com os outros, suportando-nos em amor e buscando guardar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz.
Júnior Rouver
As Funções Sociais e Políticas da Profecia - Pb. José Roberto A. Barbosa
Publicado em 15 de Julho de 2010 as 15:29:10 AM. Copia do blog Subsidio EBD
Texto Áureo: Pv. 29.18 - Leitura Bíblica em Classe: Jr. 34.8-11,16,17
Pb. José Roberto A. Barbosa http://www.subsidioebd.blogspot.com/
Objetivo: Explicitar a função precípua da profecia bíblica: levar o ser humano a amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a si mesmo, a fim de haja ordem e bem-estar social.
INTRODUÇÃO
Na lição de hoje, estudaremos a respeito das funções sociais e políticas da profecia. Conforme veremos nesta aula, esses foram temas recorrentes na profecia bíblica. A princípio, definiremos política e sociedade, em seguida, o papel político e social do profeta no Antigo Testamento, e, ao final, o papel político-social da igreja nos dias atuais.
1. O CONTEXTO POLÍTICO E SOCIAL
A palavra política vem do latim politicus e do grego politikus e ambas significam “aquele que reside numa cidade”. A cidade, conforme depreendemos dos estudos no livro do Gênesis é uma invenção humana, uma tentativa de se organizar e viver por si próprio, sem depender de Deus. Em Gn. 4, Caim, após assassinar seu irmão Abel, fundou a primeira cidade (v. 17). Nesse livro bíblico, a cidade geralmente é um espaço urbano, propício à violência e ao individualismo. Por causa dessa realidade, Deus trouxe o dilúvio sobre a humanidade (Gn. 9). Devido à pecaminosidade humana, a cidade, e por sua vez, a política se tornou necessária com vistas à igualdade social. Mas não podemos esquecer que a sociedade também se encontra em condição de queda. A construção da Torre de Babel, no capítulo 11 de Gênesis, revela a situação da sociedade sem Deus. O resultado da política humana na sociedade se dá através de um processo de confusão, ainda que essa seja necessária, na verdade, uma providência divina para que o homem não chegue às alturas. As políticas publicas aspiram, no contexto social, tomar decisões com vistas ao bem da sociedade. Essa pretensão, porém, é afetada pela Queda humana. Os governantes nem sempre agem para o bem do povo, em alguns casos, acontece justamente o contrário. A política, ao invés de trazer justiça social, gera enriquecimento ilícito (corrupção), a construção e adoração do deus Mamon, a difusão da depravação humana, a cultura da morte ao invés da vida, entre outras misérias. Abrimos um parêntese para reconhecer que a Palavra de Deus, necessariamente, não é contra a cidade, haja vista a descida da Cidade Celestial, cujo Rei é o Senhor Jesus (Ap. 21.1-4).
2. A FUNÇÃO SOCIAL E POLÍTICA DO PROFETA
Os profetas do Antigo Testamento viveram debaixo dessa condição de queda governamental. Por isso, quando lemos os relatos dos reis de Israel e Judá, vemos uma alternância de governantes que andavam nos caminhos do Senhor e outros que seguiam o seu próprio caminho. Os sacerdotes, que eram os líderes religiosos, ao invés de observarem os preceitos de Deus, faziam conchavos com os reis, a fim de obterem algum benefício próprio da parte deles. Diante dessa política humana da barganha, Deus levantava seus profetas a fim de confrontarem essas práticas vergonhosas. Os profetas, naquele contexto, como aconteceram com Natã e Gade (II Sm. 7.17; 24.18,19) assumiram a condição de conselheiros dos governantes para que esses não se desviassem da Palavra do Senhor. Mas nem sempre os profetas tiveram prestígio diante dos governantes, o mais comum era que eles fossem rechaçados, e, no caso de Isaias, serrado ao meio (Hb. 11.37). Jeremias, o profeta das lágrimas, passou por situações extremamente adversas em seu ministério porque se opôs aos líderes de Judá que teimavam em seguir seus próprios caminhos, ao invés de seguirem os caminhos do Senhor (Jr. 1.15; 5.15; 6.22; 10.22; 25.9). A denúncia de Jeremias contra o pecado do povo de Judá não se restringia à moralidade, à idolatria, mas também às injustiças sociais (Jr. 7.5-7; 22.3,4). Ao invés de darem ouvidos a Jeremias, os líderes da nação judaica preferiram buscar os conselhos dos seus próprios profetas, que falavam aquilo que eles gostavam de ouvir (II Cr. 36.12,15,16), tais como o falso profeta Hananias (Jr. 28.11).

3. A QUESTÃO SOCIAL E O PAPEL DA IGREJA
O Deus da Bíblia sempre manifestou preocupação com os problemas sociais. No Antigo Testamento, em Ex. 21.2; Dt. 15.1-18, estão escritas algumas determinações sobre a escravatura. Deus limitou o tempo máximo da escravatura entre os hebreus para 6 anos, mas esse mandamento não era observado nos tempos do profeta Jeremias, esse é entre outros motivos para o Senhor demonstrar sua indignação com os judeus (Jr. 34.8-11). As injustiças sociais também foram denunciadas pelo Senhor, através dos seus profetas: Miquéias (Mq. 6.8), Ezequiel (34.2-4, 20-25), Amós (5.21-24). Mas essa não é particularidade dos profetas do Antigo Testamento, no Novo Testamento encontramos várias passagens bíblicas que revelam a insatisfação do Senhor em relação às injustiças sociais: os fariseus que julgavam as pessoas pelos seus pecados morais, mas não atentavam para os pecados sociais (Mt. 23.1-12); o próprio Jesus demarcou a necessidade do comprometimento social da igreja (Mt. 25.31-46) e se mostrou restritivo em relação à salvação dos ricos, haja vista o amor que eles têm pelo dinheiro (Mc. 10.17-27). Tiago, em sua epístola, traz recomendações diretas à igreja sobre os cuidados com os problemas sociais (Tg. 1.27; 2.14-17). Isso porque a igreja, seguindo o modelo de Jesus e dos apóstolos, vê o ser humano em sua integralidade: corpo, alma e espírito (I Ts. 5.23).

CONCLUSÃO
A igreja do Senhor não pode esquecer que Deus ama a justiça (Is. 61.8) e recomenda que a essa deva ser perseguida (Dt. 16.19,20) em favor dos necessitados (Sl. 83.3). Diante de tais advertências, cabe a igreja, nesses dias cruciais, assumir uma postura profética em relação à política e a sociedade. A agenda evangélica não deva privilegiar apenas o aborto, o homossexualismo e a eutanásia (entre outros temas corriqueiros), mas também a injustiça social e a corrupção política. Para tanto, faz-se necessário que a igreja permaneça em sua condição profética, sem fazer conchavos com políticos, em especial com aqueles que carregam uma ficha suja.

BIBLIOGRAFIAHESCHEL, A. The prophets. New York: Harper & Row, 1962.ELLUL, J. Políticas de Deus e políticas dos homens. São Paulo: Fonte Editorial, 2006.

Inércia, berros e um problema


Como posso dizer? Começar alguma coisa boa é sempre difícil. Tendemos a permanecer como estamos e, quando desejamos mudar ou fazer algo edificante, precisamos fazer um esforço incrível. Por isso, acho que a lei da inércia serve como explicação para essa minha primeira postagem aqui no blog. Como um corpo não começa a se movimentar velozmente de forma abrupta, assim, por aqui, vamos devagar; e como no início da vida a criança chora pra nascer, deixa eu dar meus primeiros berros por aqui. Depois tudo ficará melhor, espero! Sem delongas, segue um trecho de C.S. Lewis, autor irlandês que aprecio muito, sobre o problema do mal e o seu ateísmo (e como saiu dele):

"Com isto, é claro, surge uma pergunta difícil. Se um Deus bom criou o mundo, por que esse mundo deu errado? Por muitos anos, recusei-me a ouvir as respostas cristãs à pergunta, pois tinha a sensação persistente de que 'o que quer quer vocês digam, por mais astutos que sejam seus argumentos, não é muito mais simples e mais fácil afirmar que o mundo não foi feito por um poder dotado de inteligência? As argumentações de vocês não são apenas uma complicada tentativa de fugir ao óbvio?' Mas, através disso, acabei deparando com outra dificuldade.

Meu argumento contra Deus era o de que o universo parecia injusto e cruel. No entanto, de onde eu tirara essa idéia de justo e injusto? Um homem não diz que uma linha é torta se não souber o que é uma linha reta. Com o que eu comparava o universo quando o chamava de injusto? Se o espetáculo inteiro era ruim do começo ao fim, como é que eu, fazendo parte dele, poderia ter uma reação assim tão violenta? Um homem sente o corpo molhado quando entra na água porque não é um animal aquático; um peixe não se sente assim. É claro que eu poderia ter desistido da minha idéia de justiça dizendo que ela não passava de uma idéia particular minha. Se procedesse assim, porém, meu argumento contra Deus também desmoronaria - pois depende da premissa de que o mundo é realmente injusto, e não de que simplesmente não agrada aos meus caprichos pessoais. Assim, no próprio ato de tentar provar que Deus não existe - ou, por outra, que a realidade como um todo não tem sentido -, vi-me forçado a admitir que uma parte da realidade - a saber, minha idéia de justiça - tem sentido, sim. Ou seja, o ateísmo é uma solução simplista. Se o universo inteiro não tivesse sentido, nunca perceberíamos que ele não tem sentido - do mesmo modo que, se não existisse luz no universo e as criaturas não tivessem olhos, nunca nos saberíamos imersos na escuridão. A própria palavra escuridão não teria significado."

(LEWIS, C. S. Cristianismo Puro e Simples. Trad. OPPERMANN, Álvaro; CIPOLLA, Marcelo Brandão. São Paulo, SP. Martins Fontes. 2005. pp.51-52)

Jornal 11 de Jul de 2010

“Viu o Senhor que era grande a maldade do
homem na terra, e que toda a imaginação dos pensamentos
de seu coração era má continuamente.
Então arrependeu-se o Senhor de haver feito
o homem na terra, e isso lhe pesou no coração
E disse o Senhor: Destruirei da face da terra
o homem que criei, tanto o homem
como o animal, os répteis e as aves do céu;
porque me arrependo de os haver feito.
Noé, porém, achou graça aos olhos do Senhor. “

(Gênesis 6:5-8)



INFORMATIVO
Edição Nº 149 Ano II
11 de julho de 2010.
O Senhor Jesus, se alegra com sua visita!


Aqui há sabedoria.
Quem Construiu a arca?
A catástrofe era eminente. Quem poderia pensar que em breve o mundo inteiro seria destruído e que quase ninguém sobreviveria?
Aqueles foram tempos difíceis... A Bíblia nos diz que a maldade da humanidade havia se multiplicado de tal maneira que Deus decidiu destruir a todos os seres viventes. Todavia, havia uma ali um homem justo, Noé, o qual Deus decidiu salvar e através dele dar mais uma chance a humanidade.
“Viu o Senhor que era grande a maldade do homem na terra, e que toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era má continuamente.
Então arrependeu-se o Senhor de haver feito o homem na terra, e isso lhe pesou no coração
E disse o Senhor: Destruirei da face da terra o homem que criei, tanto o homem como o animal, os répteis e as aves do céu; porque me arrependo de os haver feito.
Noé, porém, achou graça aos olhos do Senhor. “(Gênesis 6:5-8)
Deus avisou a Noé que uma grande chuva, um dilúvio estava para chegar e comandou que construísse uma arca para ele, sua família e um casal de animais de cada espécie. Este desafio parecia loucura, pois afinal de contas, nunca havia chovido na terra antes. “Cair água do céu”, pensavam com certeza os contemporâneos de Noé, “este velho deve estar louco”.
Porém a palavra se cumpriu e o dilúvio aconteceu. Todas as pessoas daquela época, com exceção da família de Noé, morreram.
Noé, porém estava seguro. Dentro da arca.
Veja bem, Deus resgatou Noé e sua família, Deus salvou aquela família de uma catástrofe como nunca se viu na face da terra, mas quem construiu a arca? Foi Deus? Não! Foi Noé!
Deus deu a Palavra, Deus deu o livramento, Deus veio em socorro, Deus ajudou, mas quem construiu a arca foi Noé!
Em nossos dias, muitos tem esperado o socorro de Deus, mas ao contrário de Noé, tem assumido uma atitude passiva e de espera sem nada fazer. Nosso Deus é um Deus de ação. Por isto meu irmão, minha irmã, se você está atravessando uma luta, se você está enfrentando um desafio, creia em Deus, ore, exerça fé, mas levante-se e vá construir sua arca!
Ev. Rubens Cunha



Jornal 30 de Mai de 2010




O ímpio tira o presente do seio para perverter as veredas da justiça.”
(Provérbio 17.23)



Cuidado com os Ímpios.

INFORMATIVO
Edição Nº 143 Ano II
30 de maio de 2010.
O Senhor Jesus, se alegra com sua visita!




Aqui há sabedoria.

Cuidado com os Ímpios.

O ímpio não é somente o perdido, mas também alguém que se mistura ao povo da Igreja e não obedece à Palavra de Deus. Em nosso meio, há muitas dessas pessoas. Elas têm uma maneira cativante de falar, parecem-se com gente santa e vitoriosa, de modo geral, nunca ofendem, estão sempre prontas a elogiar e dar o mau conselho. Quem as escuta terá pervertidas as veredas da justiça em sua vida. O resultado disso será o fracasso, e, se não houver mudança de comportamento, virá a destruição final.


Temos o costume de chamar os pecadores de ímpios, mas eles são mais do que isso, pois ainda estão debaixo do jugo escravizador do inimigo. Não é o caso dos que alegam conhecer o Evangelho. É, portanto, por suas ações, que aquele que se diz cristão se dá a conhecer se é ou não ímpio.


Quem não respeita a Palavra de Deus é ímpio, pois não há impiedade maior do que desrespeitar o que o Senhor tem estabelecido como padrão de conduta para Seus filhos. O ímpio freqüenta as nossas reuniões, canta os nossos hinos, anota as pregações, mas nunca obedece aos preceitos divinos e não tem respeito pelos mandamentos.


Sem dúvida, podemos afirmar que há muitas dessas pessoas em nosso meio. Elas são perigosas, porque, em um momento de fraqueza, conseguem colocar, no coração dos incautos, decisões e caminhos exatamente opostos ao que o Senhor deseja. Fugir dos ímpios é uma boa decisão (Salmo 1).


A maneira cativante como falam faz com que sejam parecidos com aqueles que vivem piedosamente. Eles se apresentam como vitoriosos, quase sempre são educadíssimos e estão sempre prontos não só para elogiar, mas também para dar o mau exemplo. O pior é que, por serem, muitas vezes, bem-sucedidos, os novatos no Reino de Deus são tentados a pensar que eles servem ao Senhor e, por isso, podem viver de modo liberal, pois descobriram um meio melhor de servir a Deus e conseguir as bênçãos.


É exatamente nisso que reside o perigo. Quem pauta seu procedimento pelo exemplo que essas pessoas dão, quando abrir os olhos, verá que as veredas da justiça foram pervertidas em sua vida. Deus não terá por inocente quem se mirar nos ímpios, porque Ele determinou que olhássemos para Jesus, Autor e Consumador da fé (Hebreus 12.1,2).


O resultado de seguir os maus exemplos dos ímpios é inexoravelmente a derrota total. Pondere bem e veja qual é a sua situação enquanto é tempo (Isaías 55.6).


Em Cristo, com amor.


Fonte Pr. R. R. Soares